O Mundo possui muitos mistérios ainda não desvendados. Alguns deles são tão estranhos que nem parecem de verdade.
Separamos quatro deles, saiba quais são:
As luzes do vale de Hessdalen
No início da década de 80, o vale de Hessdalen, localizado no município de Holtålen, na Noruega, começou a atrair bastantes atenções. Isso por causa da aparição de luzes misteriosas em diversas partes do vale.
As luzes aparecem em diferentes períodos de tempo. Podem ser rápidas, lentas e há até mesmo registos de ficarem paradas no ar. Os formatos também são variados: podem aparecer em círculos, em forma de projéctil e em cores como vermelho, verde, azul, amarelo – por vezes todas ao mesmo tempo.
Em 1983, a comunidade do vale montou o Projecto Hessdalen, com o objectivo de monitorizar as luzes e descobrir a sua origem. Os registos ainda estão em aberto e é possível acompanhar a actividade local por streaming. Apesar de haver várias especulações, a ciência ainda não foi capaz de encontrar uma explicação plausível para a existência das luzes em suas diferentes formas.
Os “círculos de fada” de Namíbia
Os “círculos de fada” são porções de terra árida contornados por anéis de relva. Esse fenómeno é bastante comum nas savanas da África do Sul, principalmente em Namíbia. Os anéis costumam ter entre dois e 15 metros e até hoje ninguém conseguiu explicar a existência deles, o motivo de terem esses tamanhos e até mesmo o porquê de serem redondos.
O zumbido de Taos
Na década de 90, alguns moradores da cidade de Taos, no Novo México, nos Estados Unidos da América, começaram a ouvir um zumbido estranho. Um estudo realizado no local revelou que somente 2% da população consegue ouvir o barulho mas que, para quem consegue, o som é insuportável. Uma das explicações sugeridas é a de que o zumbido é uma experiência subjectiva em vez de um som objectivo. No entanto, ainda não existe confirmação do que seja o zumbido de facto.
O caldeirão do diabo
O parque estatal Judge C.R. Magney, nos Estados Unidos, é mais conhecido por abrigar o caldeirão do diabo. Trata-se de uma cascata em que o rio Brule se divide em dois. Uma dessas partes cai numa caverna de cerca de três metros e desaparece no subterrâneo. Pesquisadores já tentaram atirar diversos objectos para o caldeirão, no entanto, ainda não conseguiram descobrir para onde ele vai.
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