Já muito lhe tentamos falar dos efeitos e razões da existência de flúor na água canalizada ou pública e já mostramos que cientistas, médicos e investigadores estão activamente a insurgir-se contra esta aberração inexplicável e envenenamento a céu aberto. Desta vez, a notícia que mais um país, Israel, bane a adição de fluoretos à àgua pública desenha mais uma linha de esperança na resolução deste problema.
Douglas Main, repórter para a LiveScience, apresenta o documento do Supremo Tribunal de Israel que força o fim da fluoretação da água até 2014.
Esta é uma decisão histórica e que pode ser um marco para o futuro da saúde humana, e que vai bem mais além do que a legislação, tal como defendeu o Ministro da Saúde Yael German no início de 2013. De acordo com a central de notícias irlandesa Hot Press, esta decisão irá efectivamente terminar a fluoretação da água a nível nacional.
Israel é um dos países com maior concentração de flúor na água, ladeado pelos EUA, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia e Austrália. A adição de fluoreto à água ‘pública’ tem sido cada vez mais alvo de controvérsia intensa, especialmente em vários estados dos EUA: «Esta prática deve ser removida devido às provas inequívocas dos seus efeitos nefastos sobre a tiróide, o cérebro e os ossos. Além disso não podemos negar que se trata de uma forma pouquíssimo ética de medicação em massa de indivíduos que, na sua maioria, nem sabem da sua existência.»
O Governo Israelita decidiu este banimento seguindo uma votação e todos os argumentos apresentados sobre este tema que teve lugar em Portland, Oregon e Wichita, Kansas. Existem ainda rumores fidedignos que a cidade de Hamilton, na Nova Zelândia, pretende seguir o mesmo caminho e força o país a tomar uma decisão.
Estranhamente, segundo as últimas sondagens de opínião em vários estados dos EUA, o povo americano continua a pensar, na sua maioria expressiva que a fluoretação da água pública é obviamente necessária, benéfica e um facto da vida.
Como remate desta notícia, relembramos aos portugueses que em 2001 houve um aumento de fluoretação da água pública (especialmente nos centros urbanos do Porto e Lisboa) que caiu no esquecimento e nunca foi explicado pelo governo. Além disto o governo continua a não possuir uma posição oficial sobre este tema e vai entretendo as massas com tricas e ditos menos venenosos para a saúde.
Fonte: Citadas no texto
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